Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Blog

Low-code e No-code: quando (e por que) usar essas soluções em sua empresa?
Foto de Ticoop Brasil

Ticoop Brasil

Low-code e No-code: quando (e por que) usar essas soluções em sua empresa?

Low-code e no-code são termos que vêm ganhando força no mundo da tecnologia. Eles representam plataformas que permitem desenvolver aplicações de forma rápida e acessível, reduzindo a necessidade de programação tradicional. Essas soluções têm se tornado cada vez mais estratégicas para empresas e cooperativas que buscam inovação, agilidade e eficiência. Neste artigo, vamos explorar em profundidade o que significam essas ferramentas, suas vantagens, riscos, tendências e como a TICOOP BRASIL pode apoiar organizações a utilizá-las de forma estratégica.

A era da agilidade e inovação nas empresas

Vivemos em um cenário onde a transformação digital não é mais uma tendência, mas uma necessidade. Empresas e cooperativas enfrentam diariamente o desafio de se adaptar a mercados competitivos, consumidores exigentes e processos cada vez mais digitalizados. Nesse contexto, surgem as plataformas low-code e no-code como alternativas para acelerar o desenvolvimento de soluções tecnológicas sem depender exclusivamente de equipes de programação altamente especializadas.

Embora promissoras, essas plataformas ainda geram dúvidas: em quais situações realmente valem a pena? Elas substituem a necessidade de profissionais de TI? São seguras para dados corporativos? É nesse ponto que a TICOOP BRASIL se destaca como parceira estratégica, oferecendo conhecimento, capacitação e serviços tecnológicos que orientam empresas e cooperativas a usarem essas ferramentas da forma correta.

O que são soluções low-code e no-code?

As soluções low-code e no-code são plataformas de desenvolvimento de software que visam simplificar a criação de aplicativos, automações e sistemas.

  • Low-code: exige pouco conhecimento em programação. Oferece interfaces visuais com blocos prontos, mas permite personalizações através de código. É indicado para profissionais de TI que desejam acelerar o desenvolvimento sem abrir mão de ajustes mais complexos.
  • No-code: dispensa completamente a programação. Por meio de drag-and-drop, qualquer usuário, mesmo sem background técnico, pode criar aplicações simples, como formulários, fluxos de trabalho e dashboards.

Essas soluções não surgiram para substituir os programadores, mas sim para complementar a área de tecnologia, descentralizando o poder de criação e possibilitando que outras áreas das empresas participem do processo de inovação.

Por que essas soluções ganharam relevância?

O crescimento das plataformas low-code e no-code está diretamente ligado à demanda por agilidade e redução de custos. Hoje, o mercado exige entregas rápidas e adaptáveis. A personalização de processos internos deixou de ser um diferencial e se tornou obrigação.

Alguns fatores que explicam a relevância:

  • Velocidade: reduzir meses de desenvolvimento para semanas ou até dias.
  • Redução de custos: eliminar parte da complexidade do desenvolvimento tradicional.
  • Escassez de profissionais de TI: segundo relatórios globais, há déficit de mão de obra qualificada na área.
  • Transformação digital acelerada: impulsionada pela pandemia e pela necessidade de automação de processos.

Para empresas e cooperativas que precisam inovar rapidamente sem depender apenas de equipes grandes de tecnologia, essas soluções se tornaram estratégicas.

Vantagens do low-code e no-code para empresas e cooperativas

Vantagens do low-code e no-code para empresas e cooperativas
Vantagens do low-code e no-code para empresas e cooperativas

As plataformas low-code e no-code oferecem vantagens significativas:

  1. Agilidade no desenvolvimento: projetos internos podem ser criados em dias, otimizando processos e reduzindo gargalos.
  2. Democratização da inovação: áreas como RH, Marketing e Finanças podem criar suas próprias soluções.
  3. Redução de custos operacionais: menos necessidade de equipes grandes de desenvolvedores.
  4. Integração com sistemas existentes: muitas plataformas permitem conexão com ERPs, CRMs e bancos de dados já utilizados pelas empresas.
  5. Escalabilidade inicial: ideais para testar ideias rapidamente antes de investir em soluções complexas.
  6. Maior autonomia para cooperativas: pequenos times podem desenvolver internamente soluções personalizadas.

Limitações e riscos dessas soluções

Apesar dos benefícios, é importante reconhecer as limitações:

  • Segurança da informação: plataformas no-code podem não oferecer camadas de proteção suficientes para dados sensíveis.
  • Dependência da plataforma (vendor lock-in): migrar de uma ferramenta para outra pode ser difícil.
  • Limitações de personalização: projetos complexos podem exigir códigos avançados que fogem do escopo no-code.
  • Governança de TI: risco de diferentes áreas criarem soluções sem alinhamento estratégico, gerando desorganização.
  • Escalabilidade restrita: à medida que os projetos crescem, podem ser necessárias soluções mais robustas.

Aqui fica claro o papel da TICOOP BRASIL em orientar as empresas sobre até onde essas soluções são viáveis e quando é preciso migrar para sistemas mais completos.

Quando usar Low-code e No-code na sua empresa

Saber quando adotar low-code e no-code é essencial. Alguns casos em que essas soluções são ideais:

  • Automação de processos internos: criação de formulários digitais, fluxos de aprovação e relatórios.
  • Prototipagem rápida: testar uma ideia antes de investir em um desenvolvimento completo.
  • Aplicativos de suporte: ferramentas internas para equipes específicas.
  • Integração de sistemas simples: conectar planilhas, CRMs e plataformas de comunicação.

No entanto, é importante reconhecer os limites:

  • Projetos de missão crítica, que envolvem dados sigilosos e operações centrais, devem ser desenvolvidos com apoio de profissionais de TI experientes.
  • Soluções que exigem alto nível de personalização e integração complexa demandam equipes especializadas.

Quais são as principais ferramentas low-code?

Existem várias plataformas low-code no mercado, cada uma com pontos fortes específicos. Aqui estão algumas das principais ferramentas utilizadas por empresas e cooperativas:

  • Mendix – Focada em aplicações corporativas de grande porte, com forte integração a sistemas existentes.
  • OutSystems – Muito utilizada por empresas que buscam escalabilidade, segurança e suporte a projetos complexos.
  • Microsoft Power Apps – Integrada ao ecossistema Microsoft, facilita a criação de aplicativos conectados ao Office 365, Dynamics e Azure.
  • Appian – Especializada em automação de processos de negócio e workflows empresariais.
  • Zoho Creator – Indicada para pequenas e médias empresas, permite criar apps personalizados de forma rápida.
  • Salesforce Lightning Platform – Voltada para criar soluções dentro do ambiente Salesforce, otimizando CRM e gestão de clientes.
  • Oracle APEX – Focada em desenvolvimento de aplicações web seguras e escaláveis sobre banco de dados Oracle.
  • Bubble (apesar de estar entre no-code e low-code) – bastante usada para construir aplicações web interativas de forma intuitiva.

Cada uma dessas ferramentas atende necessidades diferentes: algumas são mais acessíveis para cooperativas menores, enquanto outras são ideais para grandes corporações que precisam de alto nível de integração e governança.

Como escolher a ferramenta certa?

Escolher a ferramenta low-code ou no-code certa depende muito das necessidades, recursos e objetivos estratégicos da empresa ou cooperativa. Aqui estão os principais critérios que você pode considerar:

1. Objetivo do projeto

  • Se a meta é criar aplicativos simples, dashboards ou automações internas, ferramentas no-code podem ser suficientes.
  • Para sistemas mais complexos ou escaláveis, plataformas low-code são mais indicadas.

2. Nível técnico da equipe

  • Se a equipe não tem desenvolvedores, é melhor optar por uma solução mais intuitiva (no-code).
  • Se há profissionais de TI disponíveis, uma plataforma low-code permite personalizações e integrações mais avançadas.

3. Integração com sistemas existentes

  • Verifique se a ferramenta se conecta facilmente aos sistemas já utilizados, como ERP, CRM, bancos de dados ou serviços em nuvem.
  • Exemplos: Power Apps para empresas Microsoft, Salesforce Lightning para quem já usa Salesforce.

4. Segurança e governança

  • Empresas que lidam com dados sensíveis precisam garantir que a plataforma oferece compliance, autenticação robusta e boas práticas de segurança.
  • Soluções como OutSystems e Appian são fortes nesse aspecto.

5. Escalabilidade e suporte

  • Avalie se a ferramenta será capaz de crescer junto com a empresa. Algumas plataformas funcionam bem em protótipos, mas têm limitações em larga escala.
  • Plataformas robustas como Mendix e Oracle APEX se destacam nesse quesito.

6. Custo total de propriedade (TCO)

  • Além da licença da ferramenta, considere os custos de treinamento, suporte e manutenção.
  • Ferramentas como Zoho Creator ou Bubble são mais acessíveis para cooperativas e pequenas empresas.

7. Facilidade de uso e comunidade

  • Plataformas com boas documentações, tutoriais e comunidades ativas facilitam a curva de aprendizado.

Conexão com os serviços da TICOOP BRASIL

A TICOOP BRASIL atua como parceira estratégica para empresas e cooperativas que desejam adotar soluções low-code e no-code de forma segura e eficiente.

  • Bodyshop de TI: disponibilização de profissionais especializados para apoiar projetos que extrapolam os limites das plataformas no-code/low-code.
  • Outsourcing de TI: terceirização da gestão de sistemas e infraestrutura, garantindo segurança, governança e escalabilidade.
  • Cursos de TI: por meio do credenciamento com o SESCOOP, a TICOOP oferece treinamentos e capacitações para cooperados de diversas áreas, incluindo o uso de ferramentas de automação, boas práticas de segurança e tendências de inovação.

Ou seja, a TICOOP não apenas implementa soluções, mas também forma profissionais e educa cooperativas para se tornarem mais autônomas e preparadas para o futuro digital.

Tendências do futuro para low-code e no-code

O mercado de low-code e no-code deve crescer exponencialmente nos próximos anos. Relatórios de consultorias internacionais apontam que grande parte dos novos aplicativos corporativos será criada nessas plataformas até 2030.

Tendências do futuro para low-code e no-code
Tendências do futuro para low-code e no-code

Algumas tendências:

  • **Inteligência Artificial integrada**: ferramentas cada vez mais inteligentes, sugerindo fluxos de trabalho automáticos.
  • Automação hiperpersonalizada: integração de múltiplos sistemas em fluxos complexos com mínima intervenção humana.
  • Expansão em cooperativas: soluções acessíveis que permitem digitalização rápida de processos.
  • Governança aprimorada: plataformas oferecerão mais recursos de segurança e compliance.

Para as empresas, significa que investir em capacitação e governança desde já é fundamental.

Conclusão

As soluções low-code e no-code representam uma revolução na forma como empresas e cooperativas podem inovar, criar e se adaptar rapidamente às demandas do mercado. Contudo, seu uso precisa ser estratégico, equilibrando benefícios e limitações.

A TICOOP BRASIL está preparada para apoiar organizações nesse processo, seja oferecendo profissionais especializados, terceirizando a gestão de TI ou capacitando cooperados e colaboradores por meio de cursos credenciados pelo SESCOOP.

Se você deseja entender melhor como adotar essas soluções em sua organização, entre em contato com a TICOOP BRASIL e descubra como podemos ajudar sua empresa a crescer por meio da tecnologia.

Perguntas frequentes sobre low-code e no-code:

Qual a diferença entre low-code e no-code?

Low-code exige pouco conhecimento em programação, permitindo ajustes mais avançados. Já o no-code dispensa código, sendo baseado em interfaces visuais. Ambos aceleram o desenvolvimento, mas com níveis diferentes de complexidade.

Essas plataformas substituem programadores?

Não. O objetivo do low-code e do no-code é complementar o trabalho dos profissionais de TI, agilizando tarefas e democratizando a inovação. Projetos complexos ainda dependem de programadores experientes.

É seguro usar low-code e no-code para dados sensíveis?

Essas plataformas oferecem recursos de segurança, mas em projetos críticos ou que envolvem dados sigilosos é necessário suporte de especialistas em TI para reforçar governança, compliance e proteger informações.

Essas soluções funcionam para qualquer tipo de empresa?

Sim. Tanto pequenas ou grandes cooperativas e empresas podem se beneficiar do low-code e no-code. A diferença está em como cada organização aplica as soluções e no nível de integração necessário para cada caso.

Qual é o custo comparado ao desenvolvimento tradicional?

O low-code e o no-code reduzem custos ao diminuir o tempo de desenvolvimento e a necessidade de grandes equipes. Porém, para projetos de larga escala, pode ser necessário investir em suporte técnico especializado.

Se eu começar em no-code, consigo migrar depois para soluções mais complexas?

Sim. Muitas empresas iniciam com no-code para validar ideias e depois migram para low-code ou desenvolvimento tradicional. O desafio é planejar essa transição desde o início para evitar retrabalho.

Como garantir que a equipe use a ferramenta corretamente?

É essencial oferecer treinamentos, definir boas práticas e aplicar governança de TI. Dessa forma, as soluções criadas se alinham aos objetivos estratégicos da empresa e evitam redundâncias ou falhas.

Essas soluções servem para cooperativas menores, ou só para grandes empresas?

Servem para ambos. Para cooperativas menores, são uma forma acessível de digitalizar processos. Já grandes empresas utilizam essas plataformas para acelerar inovação e integrar áreas de negócio.

Low-code/no-code é apenas para prototipagem ou pode ser solução final?

Embora sejam muito usados para prototipagem, o low-code e o no-code podem ser soluções finais, dependendo da complexidade. Projetos simples ou de apoio interno são totalmente viáveis com essas ferramentas.

Como a TICOOP BRASIL pode apoiar nesse processo?

A TICOOP BRASIL oferece consultoria, bodyshop de TI, outsourcing e capacitação por meio do SESCOOP. Assim, garante que empresas e cooperativas usem low-code e no-code com eficiência, segurança e estratégia.

Compartilhe nas rede sociais

VOCÊ PRECISA DE AJUDA PARA INICIAR OU TERMINAR SEUS PROJETOS DE TI?